segunda-feira, 30 de maio de 2011

Europa 2011 - Capítulo IV

DIARIO DE UMA VIAGEM
Fátima Santos

03/05 (3ª feira) – Madrugamos para tomar café e viajar para Rouen. Deixamos as malas guardadas no Hotel, pois voltaríamos no dia 08, domingo. Fomos para Saint Lazare, pegar o trem das 08:20hs. Chegamos em Rouen às 09:49hs.


Pegamos um taxi e fomos para o Hotel (ETAP).  Acomodamos nossas bagagens e fomos conhecer Rouen. Pegamos um trem (ou bonde) e prá variar não pagamos passagem, pois não conseguimos efetuar a compra do “billet” numa máquina complicada. Até que nos esforçamos, né? Mas não deu...  Passamos o dia todo andando por Rouen.
Rouen é uma das maiores e mais atraentes cidades do norte da França. Situada na Normandia, sua arquitetura é testemunha de uma parte importante da história do país. A marca mais característica e visível desta cidade são os típicos prédios de arquitetura normanda, com peças de madeira aparente e ornamentada, com predominância das cores preta e branca.”


 

 

Começamos nossa visita na Place Du Vieux-Marché, onde Joana D’Arc foi queimada.. A belissima igreja de Santa Joana d'Arc foi construida em 1979 na praça do velho mercado (Vieux Marché) onde ela foi queimada em 1431. O projeto moderno valoriza os vitrais que, protegidos e salvos pelos habitantes, pertenceram à antiga igreja de São Salvador que existia nesse local.

Ruy dá instruções enquanto um cãozinho anda entre as ruinas da igreja antiga ...  



 Na frente, o lugar onde Joana d'arc foi queimada. Atrás, um  charmosissimo mercadinho (tipo nossa "Cobal") que faz parte do projeto. Já começamos lá comprando uns queijinhos ...
Continuamos nosso passeio na rua que tem um dos relógios mais antigos da França,  o Gros Horloge. 
O Gros Horloge (Grande Relógio), construído em 1389, é dos mais belos monumentos dessa cidade rica em beleza e história. Fica num pavilhão que une duas torres: a do Beffroi (do campanário) e a da Prefeitura. É dos mais antigos relógios públicos em toda a França.
O pavilhão separa a Praça do Velho Mercado do adro da Catedral de Rouen, que se alcança cruzando o esplêndido portal no alto do qual fica o relógio. É enorme, daí seu nome, e pode ser visto de longe.”
A rua do relógio é parecida com a “nossa” Rua do Ouvidor, por ser estreita e com muitas casas comerciais. Encontramos várias barraquinhas vendendo croissant e “sanduba”!   Ah! Dimas não sossegou enquanto não comprou um “sandubão” e saiu comendo-o pelas ruas, como faz a maioria das pessoas naquelas bandas!
 Bem, depois continuamos nosso passeio até a Catedral de Rouen. Linda! Essa catedral foi pintada por Monet, motivo de orgulho para seus habitantes. A Notre-Dame é uma obra-prima da arte gótica. Tiramos muitas fotos, cantamos. Fomos aplaudidos! Um jovem rapaz, ficou nos seguindo, sempre na esperança de uma nova canção.    Depois dessa visita, Ruy e Avelina foram almoçar. O dono do Restaurante é um português. Aí o papo rendeu...   Depois desse almoço nos dividimos.  Nós fomos para o lado mais moderno de Rouen. Passamos num “camelódromo” e depois  fomos dar uma volta pela cidade.  Vimos o Palácio da Justiça (um “desbunde”!). Comemos croissant, sentamos numa pracinha, onde não serviam bebida alcoólica (Dimas e Murilo estavam tremendo de vontade de tomar uma cervejinha. Ficaram só na vontade...). 

Vera comprou muita coisa (só fotografando as vitrines). Depois nos encontramos com Ana e Ruy e pegamos um taxi de volta para o Hotel, pois no dia seguinte, iríamos para Tours.
Ana e Ruy: andamos e andamos pelas ruelas mais antigas da cidade, compramos morangos deliciosos num mercado, assistimos o último ensaio feito no órgão da igreja de St Ouen (como é esse nome em português?) antes de ser reformado! Verdade! Quando saímos, estavam baixando, de uma camionete, enormes caixas com tubos! 

 Tiramos fotos no parque contiguo para mostrar como a juventude curte descontraidamente esses lugares e voltamos ao lugar de encontro com os demais. Mas antes, repusemos forças: Ruy, com um chocolate quente e Ana, com um croissant (na sacola sobre a mesa)


domingo, 29 de maio de 2011

Europa 2011 - Capítulo III

 O RELATO DA ANA, parte 1

Ana Carranza

O ROTEIRO DOS 15 DIAS:
27/04 Meia-noite! Partida de Rio de Janeiro
28/04 Chegada em Paris
03/05 Rouen (pernoite em Rouen)
04/05 Tours (pernoite em Tours)
05/05 Tours (pernoite em Limoges)
06/05 Rocamadour (pernoite em Limoges)
07/05 Lourdes (pernoite em Lourdes) Ana: Paris (pernoite no trem)
08/05 Paris (até o regresso) Ana: Barcelona, Ibiza, pernoite em Ibiza
10/05 Paris (até o regresso) Ana também
11/05 Paris, retorno a Rio de Janeiro à noite

RELATO DOS DIAS 
30/04 (Montparnasse e jantar chic)
01/05 (Notre Dame e concerto gospel)
e 02/05 (David e a aventura do cyber)

Tanta era minha vontade de que a viagem saísse, e pelo melhor preço possível, que acabei assumindo sozinha a tarefa de comprar e reservar hotéis e trens para todo mundo. Em posse dos cartões de crédito dos 7 viageiros, comprei as passagens no site da SNCF (trens da frança) utilizando, sempre que possível, a opção “retirar no balcão”. Só nas passagens para Rouen, não houve outra escolha a não ser imprimir em casa. Não tive coragem de pedir em para enviar pelo correio pois eram 6 trechos x 7 pessoas = 42 passagens, excluindo baldeações, achei mais seguro resolver pessoalmente por lá!

Quis o destino que minhas impressoras (plotters) estivessem com defeitos contínuos e variados nas duas semanas que antecederam à viagem, motivo pelo qual não imprimi todos os emails de comprovação, e até esqueci de encaminhar alguns para os respectivos titulares. Entre as coisas que não imprimi, estava a lista dos meus cartões, senhas e telefones das operadoras que tinha enviado para mim mesma por email. Outro erro que cometi foi o de não relembrar o pessoal de levar os cartões com os quais tinha sido feita a compra pois só com ele era possível se retirar a passagem. Tuuudo é experiência ...

A programação para o dia 4 previa uma serie de baldeações entre Rouen e Tours com pouco tempo entre os trens: chegávamos na Gare St Lazare e, uma hora depois, pegávamos o TGV na Gare Montparnasse, metro 13 mediante. Então decidimos ir resolver toda a questão das passagens em Montparnasse e lá analisar bem a estação, que é muito grande, estudar como seriam a nossa chegada e a nossa partida.

Sábado 30 de abril: Chegamos de manhã e fomos lá na fila, numa grande sala de venda de passagens. “Alugamos” uma senhorita que parecia mais disposta do que realmente provou estar. Não a culpo: a entupimos de emails impressos e cartões de crédito. Ai começaram a aparecer os problemas: eu não lembrava da senha do meu cartão, Vera tinha deixdo o cartão dela no hotel e algumas passagens de Murilo e quase todas as da Fátima, não apareciam. Claro que, havendo motivos pelos quais nós éramos culpados (falta de senha ou cartão) ela pôs todos os problemas em cima da gente e não tivemos mais opção que sair a buscar solução por nós mesmos. Para então, já era mais de 13 h!

Ruy dizia que da próxima vez faria tudo com uma agencia de viagens. Eu disse, “Tá doido? Agora que aprendi???”.  Eu acho que os problemas teriam aparecido de qualquer jeito e não teríamos, naquela hora, o agente de viagens para nos guiar.

Pois bem. Vera, Dimas e Ruy voltaram ao hotel buscar o cartão e deixar o Ruy que queria descansar. Eu sai procurar um cyber. Gente, como é difícil!!! Finalmente um rapaz de brinquinho e tatuagem, vendedor de uma loja de discos dentro da estação, que me perguntou se também precisava de computador (isso!), me indicou um que ficava a uns 6 quarteirões. Lá recuperei minha senha e imprimi o comprovante de Murilo que faltava. Burra! não confirmei e devia ter imprimido também a passagem dele a Rouen!! Fátima e Avelina aproveitaram para dar uma conectada. Caaaro esse cyber...!

De volta na estação, em outro guichê, as passagens de Fátima estavam todas ai, sempre tinham estado ... a passagem de Murilo também, minha senha funcionou e, quando chegou a Vera com cartão, finalizamos tudo. Um funcionário nervoso com quem eu tinha brigado e depois pedido mil desculpas pois vi que o erro era meu, foi super amável nos ensinando a “composter” os nossos “billets” na maquininha e a identificar o lugar de saída do nosso trem do dia 4.

Mas para então, já eram quase as 5 da tardeeeeeeeeeeeeeeee!!!!!!! Só deu tempo de voltar para trocar roupa e sair ao nosso jantar chic comemorando o aniversário da Fátima. Que foi um luxooooooo sóooo!!! É Fátima, saudamos o grande dia!

O dia seguinte, domingo 1° de maio, foi um dia de ritmo tartaruga. Passamos o dia inteiro em Notre Dame e arredores, missa das 10, beatificação de papa, parque, fila no banheiro, passarinhos que brigavam pela comida nas mãos das pessoas ... Quisemos ir ao mercado de pulgas depois, mas erramos de trem e estação. Para então, já eram as 4 da tarde e não daria tempo de ir ao lugar certo pois queríamos pegar um concerto de musica gospel que começava 6.30, aí no centro. Então, aproveitamos o tempo que ficava vendo outras igrejas no bairro e almoçando comida francesa de verdade, chega desses italianos... Mmmmm! Por que ela é tão deliciosa??? E o concerto foi muito bom!

O David viria se encontrar com a gente no dia seguinte, dia 2, então, depois do concerto, Ruy e eu voltamos para o hotel para planejar esse dia e ver como agilizar o passeio. Jantamos uma bela lasanha no restaurante do bairro e fomos dormir. Mas logo chegaram os demais e eu desci para conversar com eles. Aí, depois de mútuas críticas construtivas, modificamos os planos e decidimos que só Ruy e eu iríamos receber o David enquanto eles iriam ao Louvre.

Segunda, 02 de maio: Conforme o novo plano, então, partimos todos juntos e demos uma rápida passada pela Torre Eiffel e a Notre Dame para tirar fotos “oficiais” com a camiseta do coral. E vi que somos uns covardes!! Não cantamos e passamos o pratinho!!! .  Detalhe: na sessão de fotos, Murilo e eu trocamos involuntariamente nossas câmeras, pelo que minhas fotos com David estão na câmera do Murilo! Aaaaa! Depois Ruy e eu partimos de metro para a Gare Du Nord encontrar o David e o resto do grupo continuou a pé em direção ao Louvre.

David vinha direto de Londres passar o dia em Paris, só para nos ver! É sempre uma alegria encontrar com amigos! E mais desse jeito, num lugar diferente do habitual. Fomos pegar o metro, eu dei a David um, e depois outro, dos meus boletos e não passou nenhum!. Eu juro que eram novos e bons! Só o terceiro funcionou. Ele, coitado se sentiu super constrangido, mas a gente que já andava pulando roleta ...  Fomos primeiro à Opera Garnier, salões, escadas, o palco, o teto pintado por Chagall, uma delícia!  (Fotos que enviou o David)





 
Está entre os mais perfeitos teatros do mundo e é o modelo que copiam o Theatro Municipal do Rio, o Teatro Colón de Buenos Aires e outros pelo mundo. Na loja do teatro, Ruy aproveitou para comprar uns CDs de óperas que não consegue no Brasil.

Sempre há algum turista brasileiro para tirar uma foto com a câmera da gente ...
Depois almoçamos no Fouchon, restaurante de comida deliciosa, convite do Ruy!

(Inserirei as foto quando as recuperar das mãos do Murilo!!!)

E partimos para a Madelaine.

Daí, metro aos Champs Elisées, pois Ruy queria ir na loja da Virgin comprar uns CDs de Bach com apoio moral do David.

E aqui, a aventura que não podia faltar:
Eu tinha descoberto que faltava imprimir o boleto de trem de Murilo para ir no dia seguinte a Rouen, então, de novo, a adoidada procura por um cyber em plena Av Champs Elisées. Agencias de viagens, casas de cambio, ninguém tinha a menor ideia de onde achar internet com computador! Finalmente, o rapaz de uma banca de jornais nos indicou um lugar. Havia que entrar numa galeria e, ao fundo, fundo, acharia um. Eu ia correndo, preocupada, Ruy e David, na minha cola. A galeria era muito longa e, ao fundo, fundo, as lojas iam mudando. Já não eram mais perfumarias chiques, sapatarias ou agencias de viagens; eram alfaiates, depósitos... Quase saindo na rua de trás, numa lanchonete bem feinha, perguntei a uns árabes pela internet. Veio um, e nos conduziu a uma portinha de serviço, daí descemos dois lances de uma escada estreita que levava a uma sala de máquinas. Antes de chegar ao fundo, um quartinho de pé direito bem baixo, sem janelas e uma única portinha, pela qual entramos: o cyber. Tres computadores ligados a internet, sem senha nem nada, o dono falando pakistani pelo telefone, total sub-mundo! ... A gente se sentia num filme de 007! Eu falava para Ruy e David, “Viagem comigo e conhecerão uma Paris diferente!”

sábado, 28 de maio de 2011

Europa 2011 - Capítulo II

DIÁRIO DE UMA VIAGEM II
 Fátima Santos

30/04 (Sábado) – Ah! Hoje é meu níver! Passamos quase que todo o dia resolvendo problemas  das passagens de trem p/fora de Paris. Tínhamos que trocar a confirmação recebida por email, pelos “Billet’s”.  Que rolo! Sentamos no saguão da gare e ali mesmo fomos confirmando tudo! OK!Ok! Ok!
 Tentando descobrir quais passagens faltavam e por que ...


De repente faltou o cartão de Crédito da Vera e ela teve que voltar ao Hotel para buscá-lo. Ana não imprimiu uma confirmação de passagem e teve que sair em busca de uma “Lan House”. Custou, mas finalmente encontramos e ela pode imprimir a confirmação que estava faltando. Tínhamos marcado um encontro às 15:30h. Nos encontramos todos de novo na estação Montparnasse e conseguimos efetivar todas as passagens.

Voltando pro hotel, no trem RER, que tem dois andares.
À noite, nos arrumamos para um jantar em grande estilo. Os homens “très chic”! Todos de blazer! As mulheres um luxo só! Fomos a um restaurante prá lá de chique, o Alcazar (A Z). Jantar a luz de velas, salmão, bacalhau, tudo regado a um delicioso vinho! Ah! Rolou muito pão e muita água também! (Na França é obrigatório servir água em todas as mesas, “0800”!).

Saímos do Alcazar e fomos passear pelas margens do Rio Sena. Tudo muito lindo! Pelo Sena, um desfile de “Bateaux Mouches”. Muita luz, muito som!  Curtimos muito!

Voltamos para o Hotel, como sempre, de metrô, trem ...     
Na estação de Issy-Val de Seine, enquanto esperávamos o nosso tramway, nos empolgamos e começamos a cantar. 

Ficamos cantando, cantando, cantando e...  “dançamos”!  O trem chegou e fomos para o Hotel. De repente, Murilo sentiu falta da bolsa com todos os seus documentos e sua grana também! (Por isso falei que “dançamos!”). Tocou o maior “rebu” no ETAP! Avelina foi no quarto perguntar se a bolsa dele estava comigo! Não estava com nenhum de nós!  Ruy e Murilo resolveram voltar prá Issy-Val de Seine. Juntei-me aos dois e lá fomos nós fazer o caminho de volta. Chegando ao nosso destino (era só uma estação). Eu e Ruy corremos para dentro da gare e, Murilo foi verificar no banco, onde estivemos sentados!   Que surpresa! Quando entramos na gare, quatro guardas estavam reunidos, com a bolsa do Murilo na mão, examinando o passaporte! Que felicidade! Tudo dentro da bolsa (até os euros)!  Gritei pelo Murilo que já estava atravessando as linhas do trem! Ele veio correndo  e a bolsa com todos os documentos foi entregue ao seu dono! Voltamos para o Hotel, felizes da vida, e fomos dormir!

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01/05 (domingo) – Tomamos nosso café da manhã, separamos nosso lanchinho para o dia e fomos  conhecer a Catedral Notre-Dame de Paris! Assistimos a missa e em seguida, num telão, a beatificação do Papa João II!  A Catedral é lindíssima, com seus inúmeros vitrais!

Não havia coral, só umas poucas sopranos maravilhosas. Em alguns momentos, uma ficava na frente conduzindo o canto. Havia também um organista incrível!

Passeamos pelos parques, tiramos várias fotos, demos comida aos passarinhos, e, curtimos muito!


 Fátima e Vera alimentando passarinhos!

A Catedral de Notre-Dame de Paris é uma das mais antigas catedrais francesas em estilo gótico. Iniciada sua construção no ano de 1163, é dedicada a Maria, Mãe de Jesus Cristo (daí o nome Notre-Dame – Nossa Senhora), situa-se na praça Parvis, na pequena ilha Île de la Cité em Paris, França, rodeada pelas águas do Rio Sena”.
Depois dessa visita maravilhosa, pegamos um trem para ir ao “Mercado das Pulgas” de Santorine.  Erramos o lugar e voltamos prá Paris, claro, todos passando por baixo ou por cima das roletas! Fomos almoçar no Quartier Latin, onde conhecemos a catedral  São Severino. Depois assistimos a um concerto Gospel na igreja de Saint-Julien-le-Pauvre, a mais antiga de Paris.  

Os caras são muito bons! Ruy ficou tão entusiasmado que até estava (está?) cogitando a possibilidade de fazer um encontro de corais com só eles!!! Terminado o espetáculo, Ruy e Ana voltaram para o Hotel e o restante da turma foi dar uma volta pelo Quartier Latin. Tomamos sorvete e depois, caminho de volta.  Comemos uma pizza próximo ao ETAP.  Encontramos com Ruy e Ana, que também estavam lanchando. Fizemos uma pequena reunião no hall do Hotel e mudamos alguns planos. Decidimos ir ao Louvre e mandar só Ruy e Ana recepcionar o David que viria a Paris encontrar com a gente no dia seguinte. Vera, que tinha sacado o esquema do metrô, assumiu a liderança. Poderosa!

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02/05 (2ª feira) – Como Ruy e Ana foram recepcionar David, nós cinco, resolvemos conhecer o Louvre. Antes de irmos ao Museu, fomos tirar fotos oficias em frente a Torre Eiffel e em frente a Notre-Dame! 


Ruy e Ana seguiram para encontrar com David, e nós, fomos andando pelas margens do Sena, em direção ao Louvre!           
Finalmente, chegamos no Louvre, onde  tiramos muitas fotos. Entramos e  fomos curtir o museu. Vimos, com muito custo, a Mona Lisa, a Vênus De Milus e, muitas, muitas obras de arte, tais como as “Bodas de Canaã (Indescritível!).



 


Havendo um elevador hiper moderno, Avelina desceu nele. E assim que os funcionários perceberam que ela tinha alguma dificuldade para andar, nos ofereceram uma cadeira de rodas. Ela aceitou e não é que resultou ser uma boa idéia? Prática e muito divertida! Como estávamos usando a camisa do coral, fomos tratados com privilégios de grupo. Nem fizemos fila para ver a Mona Lisa!"




 “O Museu do Louvre (Musée du Louvre), instalado no Palácio do Louvre, em Paris, é um dos maiores e mais famosos museus do mundo. Localiza-se no centro de Paris, entre o rio Sena e a Rue de Rivoli. O seu pátio central, ocupado agora pela pirâmide de vidro, encontra-se na linha central dos Champs-Élysées, e dá forma assim ao núcleo onde começa o Axe historique (Eixo histórico).
É onde se encontra a Mona Lisa, a Vitória de Samotrácia, a Vênus de Milo, enormes coleções de artefatos do Egito antigo, da civilização greco-romana, artes decorativas e aplicadas, e numerosas obras-primas dos grandes artistas da Europa como Ticiano, Rembrandt, Michelangelo, Goya e Rubens, numa das maiores mostras do mundo da arte e cultura humanas. O museu abrange, portanto, oito mil anos da cultura e da civilização tanto do Oriente quanto do Ocidente”.

 À noite, jantamos uma pizza num restaurante próximo ao hotel e depois, nos dedicamos a preparar as nossas pertences para a seguinte etapa da viagem. Percorrendo várias cidades do interior da França, precisávamos de levar bagagens mais leves e deixar tudo o resto no hotel de Paris até nosso retorno, cinco dias depois.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Europa 2011 - Capítulo I

DIÁRIO DE UMA VIAGEM I
Fátima Santos
27/04/2011 (4ª feira) – Eu e Gleib, chegamos no Aeroporto mais ou menos às 18hs. Jantamos e  nos encontramos com a turma, que já estava fazendo o “check-in”.  Nos despedimos e, junto com meus amigos,  entramos no portão de embarque. Ficamos aguardando uns 30 minutos, e, finalmente embarcamos! Não passava nem pensamento, mas a viagem foi tranqüila, graças a Deus!  Jantamos, dormimos e tomamos o café da manhã na aeronave. Lá vamos nós rumo à Paris!
28/04(5ª feira)- Depois de 11:30hs. de viagem, finalmente, chegamos em Paris! A aterrissagem foi tranqüila e perfeita. O piloto até foi aplaudido! Graças a Deus, tudo em paz! É, mas tinha que ter algum “furo”... Avelina esqueceu os óculos na bolsa do assento do avião e, só lembrou quando já tínhamos passado pela PF. Quem vai voltar? Murilo se ofereceu! Cabra-macho, pois como iria se comunicar se não fala francês e os caras não falam português? E lá foi ele fazendo todo o caminho de volta para o avião. Foi barrado pela PF. Eles não o entendiam e ele não os entendia também! (Murilo, conte sua aventura!). Acho que foi mais ou menos assim: ele fazia gestos com os dedos em forma de rodela, em frente aos olhos, prá demonstrar que eram óculos. Por fim teve uma alma caridosa que falava português e o entendeu. Passou um comunicado pro avião e acharam os óculos da Avelina! Ah! Que alívio quando vimos “Murilinho, meu bem”, saindo daqueles labirintos imensos, mostrando os óculos! Ficamos tão felizes que, esquecemos a etiqueta e começamos a aplaudir e a gritar: “É O MURILO”! É O MURILO”! De repente, escutamos outros gritos de euforia, também. Era o rapaz da PF, que confere os passaportes! Entrou também no clima e gritava: “ É MURILO”! É MURILO”! Claro que com sotaque, né? Ainda bem! Pegamos as bagagens e saímos para pegar um taxi grande, pois éramos sete!




O fiscal dos taxis providenciou uma van, que acomodova bem, seis passageiros! Fomos apertadinhos, mas valeu! Pegamos um engarrafamento do caramba! Para nossa surpresa, o motorista tinha a cara do Milton Nascimento! Claro que não deixamos por menos! Quando chegamos no Hotel (ETAP), fizemos questão de tirar fotos com ele! Ele “se sentiu” e disse que conhecia o “Milton”...
Chegamos no Hotel, mais ou menos, às 18hs. Deixamos nossas bagagens e saímos para fazer o reconhecimento do território! Pegamos um trem “0800”, umas vezes errado, mas enfim, conseguimos chegar ao Arco do Triunfo, na Champs-Élysées! Aí, foi que vi que estávamos em Paris!  
 

Passeamos por essa avenida, vimos vitrines maravilhosas, pessoas de todas as raças e gostos! Tudo novo prá gente (menos pro Ruy)! Jantamos numa Pizzaria, tiramos fotos e, depois voltamos para o Hotel.
Eu, Avelina e o casal Ferraz, pegamos um taxi. Ruy, Ana e Murilo voltariam de trem. Deixo para eles contarem a aventura pois quase foram presos!. (Ver o relato nos comentários)
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29/04 (6ª feira) – Tomamos o café da manhã e saímos para conhecer os pontos turísticos de Paris. Fomos a Torre Eiffel, enfrentamos uma tremenda fila para curtir Paris lá do alto. 



A Torre Eiffel foi construída por Gustave Eiffel para a Exibição Universal de 1889, em Paris, realizada na data do centenário da Revolução Francesa. Uma estrutura revolucionária para a época. Ainda hoje, é um dos principais símbolos de Paris e da França.

A Torre levou dois anos para ser concluída e foi inaugurada pelo Príncipe de Gales que, posteriormente, tornou-se o Rei Eduardo VII do Reino Unido.

A altura total da Torre é de 320,75m. Até a época da construção da Torre Eiffel, a edificação mais alta erguida por seres humanos era a Grande Pirâmide de Quéops, no Egito, com 138 metros de altura e quase cinco mil anos de idade. A Torre Eiffel permaneceu como a construção mais alta do mundo até 1930”. 

Depois fomos conhecer o Arco do Triunfo. Bem interessante também, principalmente quando olhamos lá de cima e vemos a estrela que é formadapelo conjunto de avenidas.

O Arco do Triunfo, também chamado Arco da Etoile (estrela, em francês), um monumento ao império napoleônico, foi mandado construir por Napoleão Bonaparte, estando situado no ponto mais elevado dos Campos Elíseos. Foi projetado por Chalgrin em 1806 e inaugurado em 1836. É o maior de todos os arcos de triunfo, repetindo numa escala muito maior o modelo do arco de Tito em Roma. É considerado a obra-prima da arquitetura neoclássica, quer pela fidelidade às formas antigas, quer pela concepção urbanística de grandiosidade que lhe está subjacente. O nome Etoile advém-lhe do fato de se situar no cruzamento de várias avenidas em forma de estrela, dominando pela sua monumentalidade todo o eixo constituído pelos Campos Elíseos”.


A noite, fomos curtir no Quartier Latin, onde jantamos e fizemos umas comprinhas básicas.
O Quartier Latin (Quarteirão Latino) é uma área que fica no 5º bairro
e em parte do 6º bairro de Paris, na França, na margem esquerda
(sul) do Rio Sena, em torno da Universidade de Sorbonne.
O nome deriva da língua latina, que foi amplamente falada na Idade Média e próximo à universidade.
Atualmente, ainda abriga vários estabelecimentos de ensino superior, como a École Normale Supérieure, a École des Mines de Paris e os Jussieu campus universitário. Outros estabelecimentos, como a École Polytechnique, foram realocados para locais mais espaçosos.
É conhecido pelo seu ambiente animado e muitos bistrôs, e por ter reunido muitos a
rtistas e escritores em sua história”.